É uma notícia para ler na edição impressa de hoje do DIÁRIO. Ontem, apenas 10 dos 45 profissionais de táxi que fazem praça no município da Calheta aderiram à segunda desinfecção extra que uma empresa da Região procedeu pela manhã. Alguns industriais ainda mostram alguma resistência ao método mesmo que Federação Portuguesa do Táxi (FPT) ou a própria AITRAM recomende aos associados no âmbito da prevenção do coronavírus Covid-19.
O delegado da AITRAM no concelho diz desconhecer os motivos pelos quais a maioria dos colegas não aderiu, no entanto suspeita que pelo valor do serviço da desinfecção não deve ter sido porque cada operação custou apenas 5 euros. “Falamos com todos, mas nem todos querem, é uma opção de cada um”, afirmou António Dias dando conta que este procedimento acontecerá todos os meses.