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E do Mar à Serra…

16 Janeiro, 2019 às 11:11

Nélio Gouveia

Percorrendo a Costa Norte, chegamos a um lugar idílico cuja porta de entrada abre-se no Miradouro da Beira da Quinta.

Debruçamo-nos sobre o varandim e observamos uma magnífica terra banhada por gigantesco mar, que, muitas vezes agitado, cria uma paisagem tricolor: o verde dos campos, o branco da espuma das ondas e o azul do mar.

Chegamos ao Arco de São Jorge e a melhor forma de o conhecer é percorrendo as suas veredas e caminhos a pé. Logo abaixo do miradouro encontramos o primeiro percurso, o “Caminho da Cancelinha”, e é deixar-se levar pelos sentidos: o som dos pássaros a cantar, o cheiro da floresta Laurissilva e vista sobre o verde dos campos e o azul do horizonte. Terminando esta vereda, entramos no “Caminho da Moitadinha” e iniciamos uma caminhada por uma parte do Caminho Real nº 23. As pedras que “calçam” este caminho saltam logo à vista, um puzzle encantador que os nossos antepassados construíram.

Concluídos estes dois trajetos, alcançamos a Estrada Regional e aí uma feliz encruzilhada, para a direita vamos visitar o Roseiral da Quinta do Arco, com uma das maiores coleções de Rosas da Europa, e para a esquerda vamos visitar o Museu do Vinho e da Vinha, onde envolvemo-nos com a história do Vinho Madeira e deliciamo-nos com as broas e pão das “Doces Tradições”.

Após as visitas, e se a fome apertar, podemos almoçar, e bem, no Roseiral – Restaurante e Casa de Chá.

De seguida, vamos até ao mar… Para lá chegar basta seguir o barulho das ondas a baterem nas pedras. Aqui todos os caminhos vão dar ao mar e as opções de veredas são muitas. Chegados junto ao mar, nada melhor que sentar-se numa das pedras do calhau e deixar-se envolver pelo barulho das ondas, o cheiro a maresia e relaxar…

Findo o dia, nada melhor, que uma pequena caminhada pelo “Caminho da Entrosa”, também parte integrante do Caminho Real nº 23, onde podemos, novamente, ouvir o belo som do mar e o cantar único das cagarras.

Recarregadas as “baterias”, seguimos vereda acima até ao Miradouro do Cabo e aproveitamos para tirar umas fotografias ou umas “selfies” com o esplendor da Costa Norte da Madeira. Seguindo a estrada, vamos até ao centro da freguesia e, enquanto as crianças brincam pelo parque infantil, os graúdos visitam a Igreja Paroquial em honra a São José, nosso padroeiro.

O relógio já marca 18h00, mas ainda há tempo para visitar o célebre moledo e a casa de Manuel Gonçalves, o Feiticeiro do Norte, e ouvir algumas das suas histórias por parte das suas netas.

A caminho do jantar, o qual pode ser saboreado no Restaurante “Arco”, destacamos os fontenários e poços de lavar comunitários que podem ser observados um pouco por toda a freguesia.

Findo o dia, nada melhor, que uma pequena caminhada pelo “Caminho da Entrosa”, também parte integrante do Caminho Real nº 23, onde podemos, novamente, ouvir o belo som do mar e o cantar único das cagarras.

Não conseguimos conhecer tudo do Arco de São Jorge num só dia, então é só escolhermos as opções de dormida disponíveis, desde o Alojamento Local até Hotéis de 3 e 4 estrelas.

Assim é o Arco de São Jorge, tal como o nosso hino, do Mar à Serra…

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