Um Monumento ao Combatente. Esta foi a forma de o município da Calheta homenagear os antigos militares que estiveram em cenário de guerra ou defenderam a pátria aquando de missões ao serviço do Exército, Marinha ou na Força Aérea.
O presidente da Câmara explica que “estava mais do que na hora de enaltecer o contributo dos calhentenses que estiveram no Ultramar dando o seu sangue, suor e lágrimas em combate”, começou por realçar.
De resto, não muito longe deste espaço existe já o busto de Sebastian Francisco Miranda, um general venezuelano, descerrado em 2011, por ocasião do bicentenário da independência daquele país da américa latina, numa homenagem dos “filhos do concelho da Calheta em terras da Venezuela”, lê-se na placa alusiva.
Esta é uma das notícias que preenchem a edição impressa de hoje
