Patrícia Sumares foi a artista escolhida pela Câmara Municipal da Calheta para perpetuar na memória o Combatente. Carlos Teles, presidente do município adianta que “foi solicitado uma peça de arte que simbolize e retrate não só o que foi este o marco histórico, mas que mantenha viva que os nossos conterrâneos também tiveram um contributo na história de Portugal”.
O local para erguer também já está escolhido: “Vai ficar no Jardim Municipal. É uma das entradas e um dos locais mais centrais, por onde passam mais pessoas e julgamos que este seria a melhor vitrine para homenagear todos quantos se revêem neste pequeno acto simbólico, mas que queremos não deixar de dignificar”, acrescenta.
A empreitada para o assentamento da escultura já foi adjudicada e dentro de poucos dias os trabalhos iniciar-se-ão. Depois ficará a faltar todo o cerimonial que estes actos normalmente têm.
De resto, não muito longe deste espaço existe já o busto de Sebastian Francisco Miranda, um general venezuelano, descerrado em 2011, por ocasião do bicentenário da independência daquele país da América latina, numa homenagem dos “filhos do concelho da Calheta em terras da Venezuela”, lê-se na placa alusiva.