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10 Agosto, 2018 às 18:58
antonio_trindade

António Trindade

Há 13 anos atrás nasceu um evento com o intuito de homenagear os “embarcados” na freguesia da Ilha. De facto, desde a primeira hora, vingou por ser distintivo de todos as outras iniciativas que existiam para assinalar a importância das nossas comunidades, porque, até à altura, haviam iniciativas direcionadas para destinos de emigração em concreto, mas nunca um evento generalizado para Todos os emigrantes, de todos os destinos do mundo, onde estão madeirenses.

Colocar a emigração no centro de uma localidade como a Ilha é reconhecer o seu inegável contributo para o progresso de todos. Os que partiram, à procura de melhores condições de vida, e aqueles que cá ficaram, pela forma como beneficiaram dos conhecimentos e da solidariedade daqueles, que mesmo longe, não deixaram de olhar para os seus e para a sua terra.

A Madeira e as suas gentes são o que são hoje, muito graças à abnegação, ao espírito altruísta, ao exemplo empreendedor e, sobretudo, pela revolução de mentalidades que foi feita muito por via das nossas comunidades. O novo povo espalhado pelo mundo é um hino à humanidade, é um exemplo de afinco, é um motivo de orgulho pela forma como ultrapassaram desafios e são  reconhecidos onde se erradicaram.

Este domingo, uma vez mais, a Casa do Povo da Ilha, volta a assinalar o Dia do Emigrante, num ato de tributo, de um povo que sempre soube reconhecer os seus, homenageia as suas gentes, aqueles que mesmo vivendo fora são gente como nós, são as nossas gentes.  Mais do que pedir, mais do que lembrar dos emigrantes quando se precisa, mais do que “usar” a emigração para fins que a eles pouco dizem respeito, a Ilha relembra todos eles com este bonito simbolismo – organizar uma festa popular e proporcionar um reencontro com as raízes.

O Dia do Emigrante ganha ainda mais relevância quando assistimos à diminuição acentuada da população residente na Ilha, que desde 1989, ano de criação da freguesia, até hoje, perdeu cerca de 400% da sua população, muito por resultado das migrações.

O Dia do Emigrante ganha ainda mais relevância quando assistimos à diminuição acentuada da população residente na Ilha, que desde 1989, ano de criação da freguesia, até hoje, perdeu cerca de 400% da sua população, muito por resultado das migrações. Hoje são bem mais os emigrantes provenientes daquela freguesia que estão radicados na nossa diáspora, por exemplo na França e Inglaterra, do que aqueles que residem na sua terra natal.

Uma vez mais a organização esmera-se para receber os nossos emigrantes, e quando refiro os nossos, são todos os emigrantes da Madeira que são convidados a participar neste encontro da diáspora Madeirense. Parabéns à Casa do Povo da Ilha e aos seus dirigentes, os que constroem abnegadamente uma localidade, que procuram o seu estímulo e motivação em causas comuns, antes de qualquer benefício ou protagonismo pessoal. Por tudo, mas sobretudo pela competência comprovada numa instituição com 26 anos, um grande bem hajam.

Porque a emigração é uma causa Maior, e porque hoje as migrações têm grande versatilidade e causas simbólicas distintas, Domingo marcamos encontro no dia dedicado às migrações na Ilha.

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