O agrupamento de escuteiros de São Roque, Funchal, deu início a mais um ano de actividade, este ano realçando os 35 anos de “vida” ininterruptos deste movimento nesta freguesia.
Cumprindo com todas as regras emanadas pelo Corpo Nacional de Escutas, articuladas com a DGS e a autoridade de saúde regional, o momento compôs-se de um encontro entre todas as secções e dirigentes num espaço amplo e ao ar livre da freguesia, o adro da igreja. Uma formatura geral, cumprindo com as distâncias recomendadas entre todos os elementos que se apresentavam de máscara e a quem foi medida a temperatura corporal antes do inicio de toda a actividade, deu inicio ao programa do dia.
Foram ainda feitas algumas distinções a alguns elementos e foi feito o acolhimento aos novos elementos que pela primeira vez entram no movimento e procedeu-se às passagens de secção dos vários elementos que pela idade têm de o fazer.
Foi ainda colocada uma tarja na varanda do agrupamento a sinalizar o momento que durante todo este ano escutista vai ter referência especial nas actividades realizadas, e que vai ser complementada com outras quatro partes representando cada secção do agrupamento.
Percursor do antigo grupo 55 que em 1929 iniciou este método educativo (o escutismo) na freguesia, o Agrupamento 238, é um dos agrupamentos da Região pertencentes ao Corpo Nacional de Escutas, o maior movimento de jovens em Portugal, que prima a educação pela acção. “O aprender fazendo, é o lema praticado no dia-a-dia do movimento. Conscientes dos desafios que se seguem, das condicionantes que estes tempos que estamos a viver trazem, dão início a mais um ano de vida escutista com a responsabilidade de garantir todas as regras impostas pelo próprio CNE e autoridades de saúde, na certeza de que com a sua acção estão a formar cidadãos de e para o futuro”, rematou António Gonçalves com mensagem de agradecimento.