Se não houvesse pandemia, a Junta de Freguesia da Camacha estaria, por esta altura, numa azáfama a preparar a 35.ª edição da ‘Festa da Maçã’, uma iniciativa da responsabilidade da autarquia que a exemplos de anos anteriores iria oferecer um leque de actividades ligadas à produção de sidra e a promoção de vários momentos de animação. Além das acções ligadas à pisa da maçã, a autarquia estaria a ultimar o cortejo etnográfico no centro da vila, momento sempre aguardado entre a população e mais alto do cartaz, no entanto este ‘cardápio’ que era oferecido deixa de existir pelas razões sanitárias e de distanciamento social que as autoridades de saúde exigem.
Por esse motivo, apenas entre 31 de Outubro e 1 de Novembro, a Junta promove, com entrada livre, uma exposição etnográfica sobre a Festa da Maçã que conta com diversos registos alusivos a esta efeméride, assim como objectos característicos da mesma que poderá ser apreciado na Igreja Matriz e onde “serão garantidas todas as condições de segurança para todos os que queiram acompanhar esta exposição”, assegura a organização.