Nasceu do nada. Dos 40 mil metros quadrados de terreno, praticamente nenhuma parcela produzia o que quer fosse. “Estava tudo por cultivar”, diz o empresário. Foram precisas muitas horas de suor fruto de trabalho diário e também de máquina para erguer os diversos poios de pedra aparelhada. Passados 10 anos é tão só a maior exploração agrícola de banana biológica da Região, mas a ambição é tornar este espaço numa atracção turística captando visitas num roteiro que garanta um complemento de rendimento da produção que oscila entre as 100 e as 110 toneladas num investimento situado na freguesia do Estreito da Calheta e que ascendeu os 700 mil euros.
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