A Covid-19 não está só causar constrangimentos na vida social mas igualmente está a atrasar a conclusão da nova Sidraria dos Prazeres. Rui Sousa, sacerdote e promotor da empreitada, adiantou ao DIÁRIO que “faltam os equipamentos” e confessa não saber quando é que os mesmos chegam, resume o motivo pelo qual a unidade fabril, que custará 300 mil euros, ainda não foi nem tem data para a respectiva inauguração.
O pároco justifica que a pandemia está afectar a actividade de algumas fábricas no continente que entrentanto deixaram de operar ou estão a ‘meio gás’, lamentando que estas contingências que o país tem vindo a sofrer nestes últimos tempos também estejam afectar indirectamente a Região.
Apesar deste contratempo, o projecto da Sidraria dos Prazeres, que beneficiou de fundos do programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma da Madeira (Proderam), suportado com a decisão do Governo Regional que considera o projecto “estratégico”para a dinamização do cultivo do pêro das freguesias do extremo Oeste, mantém a linha inicial para o qual foi criado. Ou seja, o “interesse relevante para o aumento de valor e melhoria da capacidade competitiva da sidra regional”. Para isso foi necessário um esforço financeiro também do pároco