‘E se o Menino Jesus fosse Camacheiro?’. Este foi o mote lançado pela Casa do Povo da Camacha para a organização de um presépio colectivo que desde ontem está patente ao público na sede da instituição.
Tendo como mentores Alícia Teixeira e Ricardo Sousa, esta iniciativa envolveu várias entidades da freguesia, simbolizando a importância do poder colectivo para concretizar um bem comum.
O resultado dos trabalhos executados por várias instituições educacionais, sócio-culturais e desportivas da freguesia foi ontem aberto ao público. Cada uma das 17 entidades ficou incumbida da execução de uma figura ou elemento típico do presépio madeirense, seguindo algumas regras. De entre os requisitos que deviam ser respeitados, destaque para a utilização de materiais reciclados ou reutilizados, bem como a valorização das tradições culturais da freguesia da Camacha. As figuras deviam ainda respeitar as dimensões previamente estipuladas.
O resultado foi um presépio no mínimo diferente e que estará aberto ao público até ao dia 16 de Janeiro de 2020.