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Um balanço rumo ao futuro

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Quando começa a fervilhar o ano autárquico, nada melhor que um ponto de situação para antecipar cenários políticos. E como não há municípios sem freguesias, um olhar ao trabalho de proximidade faz todo o sentido para, por um lado, se fazer justiça e, por outro, também apontar aspetos de melhoria. É sobretudo um serviço de amor – a um concelho. Campanário, Ribeira Brava, Serra de Água e Tabua, município, aqui vamos nós…

Campanário é a terra que particularmente me diz muito. Não só por ter integrado neste mandato a assembleia de freguesia, mas essencialmente por, como tantas outras pessoas, pertencer a esta terra ímpar em vários aspetos. Politicamente, apesar de algumas divergências, nos pontos fundamentais considero que houve um trabalho cooperativo e de serviço à população. Cumpriu. Uma freguesia que, convém não esquecer, após todas as limitações económicas tem visto obras estruturantes a serem executadas. Quer pela Junta e sobretudo pela Câmara. Pode-se trabalhar mais na igualdade a diversos níveis.

Ribeira Brava, nunca tanto se fez em trabalho de proximidade. Uma equipa que, a partir do momento que se definiu, mobilizou-se e com pouco tem feito muito. Marco Martins tem tido a capacidade de ouvir e decidir com foco nas necessidades da população. Sem previlégio de egos. O verdadeiro sentido político é servir e não servir-se da política e de cargos dessa natureza. Inovação, obra, proximidade a pessoas e a instituições é bandeira de um mandato que merece ser renovado e capitalizado no próximo. Desde já, parabéns a dobrar também pelos 559 anos celebrados a 21 de março.

Quanto a Serra de Água e Tabua. Merecem uma maior capitalização futura. A primeira evidencia uma interessante orientação para a mobilização daquela pequena, mas muito afirmativa comunidade. Terra com pessoas apegadas às suas raízes, com tradições e identidade. Boa articulação, sobretudo com a casa do povo, também ela muito dinâmica e proativa. Por fim, a Tabua com todas as suas particularidades e com o que tem conseguido, precisa vender melhor o que de melhor tem, sair da zona de conforto e se desafiar mais.

Para finalizar, o grande navio. O município. De uma perspetiva de gestão, Ricardo Nascimento tem cumprido um trabalho condizente com os compromissos firmados. Mais apoio às instituições, mais apoio às pessoas, mais obra. Agora, é manter o rumo para um nível mais transformacional e continuar a garantir uma Ribeira Brava em Primeiro. Preciso é, no entanto, identificar os que apenas a si se querem elevar, a todo o custo, para lhes dizer que mais que a estética o que vale é a essência. Os próximos quatro anos terão de ser de mobilizar e envolver mais, para que todos sintam que têm voz. Nesse período ter-se-á garantido retorno de todo o sacrífico dos tempos austéres e afirmado o concelho. Caso contrário, não tanto valeu tamanho esforço.

A quem vai chegar, é bem vindo(a). Têm sido três anos a encurtar distâncias e a trabalhar por uma só causa que é a Ribeira Brava. Não esquecer isto.

Fica a dúvida em termos da ementa.

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