• Campanário
    • Calheta
      • Arco da Calheta
      • Calheta
      • Estreito da Calheta
      • Fajã da Ovelha
      • Jardim do Mar
      • Paul do Mar
      • Ponta do Pargo
      • Prazeres
    • Câmara de Lobos
      • Câmara de Lobos
      • Curral das Freiras
      • Estreito de Câmara de Lobos
      • Jardim da Serra
      • Quinta Grande
    • Funchal
      • Imaculado Coração de Maria
      • Monte
      • Sé
      • Santo António
      • Santa Luzia
      • Santa Maria Maior
      • São Gonçalo
      • São Martinho
      • São Pedro
      • São Roque
    • Machico
      • Água de Pena
      • Caniçal
      • Machico
      • Porto da Cruz
      • Santo António da Serra
    • Ponta do Sol
      • Canhas
      • Madalena do Mar
      • Ponta do Sol
    • Porto Moniz
      • Achadas da Cruz
      • Porto Moniz
      • Ribeira da Janela
      • Seixal
    • Porto Santo
      • Porto Santo
    • Ribeira Brava
      • Campanário
      • Ribeira Brava
      • Serra de Água
      • Tabua
    • Santa Cruz
      • Camacha
      • Caniço
      • Gaula
      • Santa Cruz
      • Santo António da Serra
    • Santana
      • Arco de São Jorge
      • Faial
      • Ilha
      • Santana
      • São Jorge
      • São Roque do Faial
    • São Vicente
      • Boa Ventura
      • Ponta Delgada
      • São Vicente
Orçamento Participativo chega a três freguesias
17 Março, 2021
Colheitas em risco no Curral das Freiras
20 Março, 2021

Um balanço rumo ao futuro

20 Março, 2021 às 10:00

Quando começa a fervilhar o ano autárquico, nada melhor que um ponto de situação para antecipar cenários políticos. E como não há municípios sem freguesias, um olhar ao trabalho de proximidade faz todo o sentido para, por um lado, se fazer justiça e, por outro, também apontar aspetos de melhoria. É sobretudo um serviço de amor – a um concelho. Campanário, Ribeira Brava, Serra de Água e Tabua, município, aqui vamos nós…

Campanário é a terra que particularmente me diz muito. Não só por ter integrado neste mandato a assembleia de freguesia, mas essencialmente por, como tantas outras pessoas, pertencer a esta terra ímpar em vários aspetos. Politicamente, apesar de algumas divergências, nos pontos fundamentais considero que houve um trabalho cooperativo e de serviço à população. Cumpriu. Uma freguesia que, convém não esquecer, após todas as limitações económicas tem visto obras estruturantes a serem executadas. Quer pela Junta e sobretudo pela Câmara. Pode-se trabalhar mais na igualdade a diversos níveis.

Ribeira Brava, nunca tanto se fez em trabalho de proximidade. Uma equipa que, a partir do momento que se definiu, mobilizou-se e com pouco tem feito muito. Marco Martins tem tido a capacidade de ouvir e decidir com foco nas necessidades da população. Sem previlégio de egos. O verdadeiro sentido político é servir e não servir-se da política e de cargos dessa natureza. Inovação, obra, proximidade a pessoas e a instituições é bandeira de um mandato que merece ser renovado e capitalizado no próximo. Desde já, parabéns a dobrar também pelos 559 anos celebrados a 21 de março.

Quanto a Serra de Água e Tabua. Merecem uma maior capitalização futura. A primeira evidencia uma interessante orientação para a mobilização daquela pequena, mas muito afirmativa comunidade. Terra com pessoas apegadas às suas raízes, com tradições e identidade. Boa articulação, sobretudo com a casa do povo, também ela muito dinâmica e proativa. Por fim, a Tabua com todas as suas particularidades e com o que tem conseguido, precisa vender melhor o que de melhor tem, sair da zona de conforto e se desafiar mais.

Para finalizar, o grande navio. O município. De uma perspetiva de gestão, Ricardo Nascimento tem cumprido um trabalho condizente com os compromissos firmados. Mais apoio às instituições, mais apoio às pessoas, mais obra. Agora, é manter o rumo para um nível mais transformacional e continuar a garantir uma Ribeira Brava em Primeiro. Preciso é, no entanto, identificar os que apenas a si se querem elevar, a todo o custo, para lhes dizer que mais que a estética o que vale é a essência. Os próximos quatro anos terão de ser de mobilizar e envolver mais, para que todos sintam que têm voz. Nesse período ter-se-á garantido retorno de todo o sacrífico dos tempos austéres e afirmado o concelho. Caso contrário, não tanto valeu tamanho esforço.

A quem vai chegar, é bem vindo(a). Têm sido três anos a encurtar distâncias e a trabalhar por uma só causa que é a Ribeira Brava. Não esquecer isto.

Fica a dúvida em termos da ementa.

Share

Publicações relacionadas

29 Junho, 2025

Ceifa do trigo realizou-se na Cruz da Guarda


Ler mais

Foto: JFSG

27 Junho, 2025

Universidade Sénior estreia-se no Erasmus+ e abre portas à Europa


Ler mais
27 Junho, 2025

IV Feira de Artesanato no Largo de São Sebastião


Ler mais

Eventos

Últimas

  • ​EFA do Imaculado volta a abrir portas a quem quer concluir o 12.º ano
  • Ceifa do trigo realizou-se na Cruz da Guarda
  • Verão promete diversão e aprendizagem para crianças e jovens
  • Universidade Sénior estreia-se no Erasmus+ e abre portas à Europa
  • IV Feira de Artesanato no Largo de São Sebastião
Copyright © 2018 Empresa Diário de Notícias, Lda. Todos os direitos reservados.