• São Roque
    • Calheta
      • Arco da Calheta
      • Calheta
      • Estreito da Calheta
      • Fajã da Ovelha
      • Jardim do Mar
      • Paul do Mar
      • Ponta do Pargo
      • Prazeres
    • Câmara de Lobos
      • Câmara de Lobos
      • Curral das Freiras
      • Estreito de Câmara de Lobos
      • Jardim da Serra
      • Quinta Grande
    • Funchal
      • Imaculado Coração de Maria
      • Monte
      • Sé
      • Santo António
      • Santa Luzia
      • Santa Maria Maior
      • São Gonçalo
      • São Martinho
      • São Pedro
      • São Roque
    • Machico
      • Água de Pena
      • Caniçal
      • Machico
      • Porto da Cruz
      • Santo António da Serra
    • Ponta do Sol
      • Canhas
      • Madalena do Mar
      • Ponta do Sol
    • Porto Moniz
      • Achadas da Cruz
      • Porto Moniz
      • Ribeira da Janela
      • Seixal
    • Porto Santo
      • Porto Santo
    • Ribeira Brava
      • Campanário
      • Ribeira Brava
      • Serra de Água
      • Tabua
    • Santa Cruz
      • Camacha
      • Caniço
      • Gaula
      • Santa Cruz
      • Santo António da Serra
    • Santana
      • Arco de São Jorge
      • Faial
      • Ilha
      • Santana
      • São Jorge
      • São Roque do Faial
    • São Vicente
      • Boa Ventura
      • Ponta Delgada
      • São Vicente
‘Diário das Freguesias’ já está on line
31 Janeiro, 2018
Para que serve uma freguesia?
19 Fevereiro, 2018

Somos de São Roque, somos com certeza…

14 Fevereiro, 2018 às 19:15
Marcelo Gouveia

Marcelo Gouveia

A 4 km do centro do Funchal, capital da ‘nossa’ Madeira, surge a freguesia de São Roque, nos seus 7,5 km2 de área, entre terrenos trabalhados e habitações cuidadas, com fronteiras bem definidas pelos seus cursos naturais, desmarcando-se das paróquias vizinhas que ‘piscam-o–olho’ à beleza sem igual, como de uma moça se tratasse.

Uma freguesia organizada e pouco labiríntica, onde os seus lombos são ‘servidos’ por todas as acessibilidades, permitindo dar o melhor conforto aos seus moradores, minimizando as discrepâncias entre as diferentes cotas, se bem que, o ponto mais elevado fica ‘tão perto’.

Das zonas mais altas às mais baixas, todos sem diferenças, perto da centralidade demarcada pela sua igreja matriz, reside um povo que vive em harmonia e com o sossego estampado no rosto.

Recheados de áreas soalheiras, onde o sol aquece desde que nasce até se pôr, permitindo que até as mais íngremes encostas fiquem expostas a essa dádiva, atraindo novos fregueses para ‘assentarem’ as suas vidas, equilibrando o paradigma social.

Num âmbito mais interventivo, trata-se de uma freguesia reconhecida pela sua pujança cultural e desportiva que ‘dá cartas’ nestas andanças, pois o seu nome é projectado pelas agremiações existentes, com a qualidade que se exige, reconhecido pelo mais ‘exigente’ espectador.

Com uma vista panorâmica sobre a cidade, vários miradouros contemplam a beleza do anfiteatro natural, culminando na bacia do Funchal. Aí, os mirantes desfrutam as mais belas imagens, delimitadas pelo horizonte longínquo de um oceano azul… Privilégios só vistos ‘cá de cima’.

Uma freguesia organizada e pouco labiríntica, onde os seus lombos são “servidos” por todas as acessibilidades, permitindo dar o melhor conforto aos seus moradores, minimizando as discrepâncias entre as diferentes cotas, se bem que, o ponto mais elevado fica ‘tão perto’.

O deslumbramento dos visitantes e dos turistas que cada vez mais procuram estas paragens, deixa antever um lugar de excelência para um regresso ao encantamento.

A ‘exploração’ da natureza através dos eventos, dá a conhecer o potencial das serras e apaixonar os mais atentos.

Sendo uma procura recente, mas já muito badalada que nasce no Poiso e desce ao Montado da Esperança, seja pelo caminho real ou pelos trilhos que levam ao centro da freguesia, os mais aventureiros que se deliciam com as paisagens encontradas.

Na sua igreja matriz, alusão é feita ao santo que lhe dá o nome e no seu logradouro, fazem-se as festas religiosas, aproximando as gentes para os convívios e para a cavaqueira.

Decretada freguesia no dia 3 de Março de 1479, pelo diocesano D. Jerónimo Barreto que deu o nome de São Roque, pela existência de uma pequena capela cujo nome era deste santo.

São Roque, como reza a história, morreu leproso ao lado do seu fiel cão que trazia comer para o dono se alimentar, até ao fim dos seus dias. Uma história interessante que nos faz pensar.

São Roque… uma freguesia esguia e acolhedora, na zona mais central do concelho, equidistante de todas as extremidades … Um lugar para viver.

Share

Publicações relacionadas

2 Março, 2023

“Dia 3 de Março é dia de São Roque”


Ler mais
3 Março, 2021

São Roque está de parabéns


Ler mais
6 Novembro, 2020

Memórias e conversas soltas…


Ler mais

Eventos

Últimas

  • Concerto ‘Mandoisland’ junta dois músicos de reconhecido mérito internacional
  • Centro Cívico do Caniçal recebe exposição em “Homenagem aos pescadores”
  • Encontro anual de carros antigos com animação musical e dança
  • ​Cláudio Medeiros coordena futura estrutura de protecção civil do Imaculado
  • Junta de Freguesia apoia Banda Municipal da Ribeira Brava
Copyright © 2018 Empresa Diário de Notícias, Lda. Todos os direitos reservados.