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A opinião é de Sara Madalena, vereadora do CDS-PP na Câmara da Ponta do Sol. A centrista alega que não se nota qualquer descentralização eficaz, dando alguns exemplos: “basta ter em atenção o problema da recolha do lixo que não está normalizado, o fiasco do Mercado de Natal, nos Canhas, os reparos em vias de comunicação e acesso com buracos consideráveis, a delimitação de novas áreas de intervenção urbana que tardam em se efetivar”, refere numa nota enviada à nossa redacção. Em suma, faz notar que existe um crescente desinteresse pela sede de Município, a Vila de Ponta do Sol.

De acordo com o mesmo comunicado, foram necessários alguns anos de esforço para tornar a vila da Ponta do Sol num centro de cultura e um ponto de paragem obrigatória para visitantes e residentes.

Sara Madalena não deixa de notar que o facto de até há bem pouco tempo ainda ser possível circular de automóvel em algumas ruas do centro histórico, nomeadamente a Rua Dr. João Augusto Teixeira e a Rua da Marquesa, garantia outra dinâmica àquela zona, onde o passeio pedonal com aprazíveis esplanadas potenciaram o investimento local.

Não deixando de apontar o dedo aos exageros artísticos que marcaram os últimos quatro anos, e que, segundo a vereadora da oposição na Câmara, “por pouco não transformavam o centro histórico numa parada ‘kitch’, nomeadamente por excesso de paredes desenhadas, algumas sem nexo”, e deixa alguns exemplos, “tais como uma ao lado da Junta e freguesia, a fachada da Empresa de Eletricidade, cujos temas e as cores utilizadas cansam quem por ali circula diariamente”, reforça. A par disso, não deixa de censurar o busto do Padre Caetano, pintado na parede de pedra aparelhada, que, “do alto do acesso ao Cais observa de colarinho e batina os banhistas pouco cobertos da praia em frente”, faz notar, o que a leva a assegurar que este foi um projecto muito mal conseguido e pouco estético.

Os problemas elencados não se ficam por aqui, com a tónica a recair, também, na limpeza das ruas após as festividades do Carnaval. “Imundas”, assim classifica o estado em que ficaram as vias do centro da Ponta do Sol. De acordo com o comunicado, situações como estas não são “para uma Câmara cuja Presidente, em campanha, afirmou querer que a «Ponta do Sol fosse o concelho mais limpo da Madeira»”, salienta.

A vereadora do CDS-PP na Câmara da Ponta do Sol termina com uma crítica ao estado dos adornos de cimento nas correntes que adornam a marginal há cerca de trinta anos e que já causaram acidentes graves, por queda. Por esse motivo, o CDS-PP irá apresentar na próxima reunião de Câmara uma proposta com vista à substituição urgente dos ditos adornos por uma construção com bancos de cimento com painéis de azulejos alusivos ao concelho e floreiras, como aliás, existia, parecido, na década de oitenta.

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