Ao longo deste mandato, Célia Pessegueiro, presidente da Câmara Municipal da Ponta do Sol, assumiu um sério compromisso com o Ambiente, e têm sido vários os projectos desenvolvidos para tal.
Um dos primeiros agravantes com que se deparou logo no início do mandato foi o estado em que se encontrava a Estação de Tratamento das Águas Residuais (ETAR) da Ponta do Sol, em funcionamento desde 2004, mas sem manutenção desde 2011. Apesar de nunca ter deixado de funcionar, os materiais degradaram-se severamente, e muitos desapareceram. Em 2018, a ETAR da Ponta do Sol foi reactivada, sendo alvo de um profundo investimento de manutenção e reposição de materiais e estruturas. Sob a alçada da autarca socialista, já foram investidos 254 mil euros na requalificação da ETAR e das Estações Elevatórias de Águas Residuais (EEAR), ao longo destes 4 anos.
O mau funcionamento da ETAR teve impacto na qualidade das águas balneares. Ainda não existem dados relativos a 2021, mas prevê-se que a tendência será para diminuir a contaminação das águas, consequência do tratamento que as águas residuais recebem antes de serem lançadas para o mar, coisa que não aconteceu entre 2011 e 2018.
A par desta requalificação, foram também melhoradas as redes de saneamento básico de todo o concelho. Só em 2020 foram contratados serviços para a Reabilitação da Rede de Água Potável no valor 180 mil euros. No corrente ano, por exemplo, foi requalificada a rede de saneamento do Caminho da Floricultura e o Caminho junto ao Tribunal da Ponta do Sol. Em ambos os casos a obra de reparação foi profunda e foi efectuada uma repavimentação total do pavimento.
Aquando do início do mandato, a vereação liderada por Célia Pessegueiro encontrou uma frota automóvel de recolha de lixo muito velha e danificada, com viaturas que constantemente avariavam. Foi logo feito um investimento de 80 mil euros em 2018 para a recuperação destes veículos. Recentemente foram adquiridas duas novas viaturas de recolha de resíduos, sendo que uma ainda se encontra em fase de contratação, que representa um investimento de aproximadamente 154 mil euros.
A recolha selectiva era fortemente afetada pela falta de veículos. Com as melhorias feitas, este tipo de recolha tem vindo a aumentar, nas diversas categorias, como papel, plásticos e vidro. Tal efeito foi também graças à criação de uma estratégia mais especifica de tratamento dos resíduos, e da distribuição pelo concelho de mais contentores de recolha selectiva (investimento de 20 mil euros). Foram adquiridos compositores domésticos e contentores de recolha selectiva, no valor de 57.500 euros, que em breve serão distribuídos pelo concelho, criando novos pontos de recolha e substituindo contentores deteriorados.
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