Além de “verdadeiros motores de desenvolvimento local”, as casas do povo também importantes “parceiros de intervenção pública”, reconhece a secretária regional de Agricultura e Ambiente
A conclusão de Rafaela Fernandes foi manifestada durante as recentes comemorações do 87.º aniversário da Casa do Povo de Santo António.
A assinalar a celebração da mais antiga casa do povo da Região, a governante participou numa conferência sob o tema ‘A importância das Casas do Povo no Meio Local’, cujo programa festivo constava também a participação de Ana Sousa, a outra secretária regional do novo Governo. Acabou por ser só Rafaela Fernandes a estar presente em representação do presidente do Governo Regional.
Oportunidade para defender que as Casas do Povo são “verdadeiros motores de desenvolvimento local transversais entre a área urbana e a área rural e por isso devem ser vistas sempre como parceiros de intervenção pública pois conseguem concretizar muitas das medidas de apoio à população de uma forma mais próxima e mais célere”.
Sublinhou o “exemplo de transversalidade do movimento das casas do povo em toda a Região”, e a juntar ao reconhecimento público pelo conjunto de iniciativas que a Casa do Povo de Santo António tem dinamizado, destacou “o mais recente projecto lançado de exploração e gestão de um lar de apoio à população local”. Aposta também merecedora de elogio “pela dinâmica e pelo empreendedorismo” que a mesma envolve.
Tendo em conta a acção que é levada a cabo através de “projectos que contribuem para o desenvolvimento local”, conclui que é nesta lógica que devemos encarar a importância das casas do povo.