A Junta de Freguesia do Estreito de Câmara de Lobos está a avançar com uma nova intervenção que promete reforçar significativamente a segurança e o conforto dos peões nos arruamentos locais. Trata-se de um investimento de 40.820 euros, destinado à colocação de 550 metros de varandins e 200 metros de corrimões em vários pontos da freguesia.
A empreitada, já em execução, surge em resposta directa a múltiplos pedidos da população e integra a estratégia de proximidade que o actual executivo tem vindo a implementar de forma consistente ao longo dos últimos 12 anos.
O objectivo é claro: garantir acessos mais seguros e inclusivos, sobretudo para as pessoas com mobilidade reduzida que enfrentam diariamente as dificuldades da acentuada orografia do concelho. Este novo conjunto de trabalhos soma-se aos milhares de metros de varandins e corrimões já instalados noutras fases, confirmando a continuidade de uma política que privilegia a segurança e a qualidade de vida.
Segundo o executivo da Junta, esta obra “representa mais um passo no compromisso assumido de tornar o Estreito de Câmara de Lobos uma freguesia mais acessível, mais humana e melhor preparada para o futuro”.
A autarquia sublinha ainda que a proximidade com os cidadãos tem sido uma das marcas distintivas da sua gestão. O contacto permanente com os moradores permite identificar problemas reais e encontrar soluções eficazes, muitas vezes impossíveis de captar em abordagens distantes ou meramente técnicas.
Essa relação de confiança, consolidada ao longo dos anos, traduz-se numa comunidade mais participativa e num território que se desenvolve em sintonia com as suas gentes. A Junta considera que esta filosofia de gestão participada “não só melhora os acessos e as infra-estruturas, como reforça o sentimento de pertença e de orgulho na freguesia”.
Com este novo investimento, o Estreito de Câmara de Lobos dá mais um exemplo de governação de proximidade, centrada na segurança, acessibilidade e bem-estar da população, reafirmando que o desenvolvimento local sustentável começa com a escuta activa e o envolvimento directo dos cidadãos.