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Bruno Ferreira questiona acção da IHM no Bairro de São Gonçalo

10 Março, 2020 às 17:52

Foi através de uma nota enviada à nossa redacção que o presidente da Junta de Freguesia de São Gonçalo, Bruno Ferreira, questiona a forma de actuar da Investimentos Habitacionais da Madeira  (IHM).

Em causa estão os 30 fogos concluídos em Setembro e que, passados seis meses, continuam desocupados. O autarca, em jeito de crítica diz que “nem estão ocupados pelos antigos moradores, nem pelos desalojados dos incêndios, nem tão pouco pelos madeirenses que regressaram da Vanezuela”.

Bruno Ferreira, que existirem “mais de 2.400 inscritos na Sociohabita, Empresa Municipal que gere o parque habitacional do Município, e que muitos destes inscritos se encontram em situação de desespero”, razão pela qual “não se percebe como é que um prédio com 30 fogos, que está concluído desde Setembro, volvidos que estão 6 meses, ainda não estejam atribuídos a quem necessita, e pior do que isso, como é que os residentes com a promessa de regresso, ainda não tenham sido contemplados com a sua habitação”.

O presidente da Junta diz já ter solicitado várias audiências ao Conselho de Administração da IHM, mas sem sucesso. “É desta forma que nos tratam, é desta forma que se trata o Poder Local na Região Autónoma da Madeira”, diz, em jeito de desabafo.

Mas o autarca promete não desistir e vai insistir com “quem foi eleito para representar a sua população”, não aceitando que o prédio em causa se mantenha fechado sem que ninguém se justifique e sem que ninguém esclareça o que se passa. “Nós queremos saber, em concreto, o que se passa e por que razão os ex-moradores ainda não regressaram; porque há um contrato assinado com a promessa de regresso. A tutela tem que cumprir, a tutela não pode, não deve deixar as pessoas em suspense pois estão desde Setembro na expectativa de regresso à sua freguesia e não obtêm qualquer resposta”, diz mais adiante.

Além do mais, Bruno Ferreira entende que “o respeito institucional democrático deve imperar, a população não pode ser usada como arma de arremesso contra as instituições democraticamente eleitas”, razão pela qual a “Junta de Freguesia exige uma resposta oficial, e deseja saber qual o motivo da Investimentos Habitacionais da Madeira, não responder à solicitação de audiência, ou melhor, que esclarecimento tem sobre a situação da segunda fase da reconstrução do Bairro de São Gonçalo”.

E termina dizendo que para a Junta “a população é a medida da nossa acção e tem que ser esclarecida, merece uma resposta! Reforçamos que, é para nós sinal de impotência e inércia no relacionamento institucional, passados que estão 6 meses da conclusão da obra e que ninguém saiba, oficialmente, quem serão os contemplados, se os ex-moradores, se as vítimas dos incêndios de 2016, se a comunidade venezuelana, entretanto regressada.”

Por todas as razões apresentadas, “impõe-se uma resposta”.

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