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Entre a consciência e a demagogia

17 Janeiro, 2022 às 9:50

Hugo R. Fernandes

No início de mais um ano civil, é importante olharmos para trás e reconhecer não apenas o trabalho, mas sobretudo quando tal é assente em valores. Ter atenção à história e observar o presente, é o que nos permite construir um futuro mais consciente. Olhando aos últimos anos e após decisões complexas, o Governo Regional tem demonstrado um comportamento adequado para com a nossa terra, que não pode cair em discursos demagógicos e autocentrados.

No geral, a capacidade de diálogo tem estado presente, no rosto daquelas e daqueles que politicamente representaram e representam o nosso concelho. E isto sem distinções entre figuras de poder e de oposição. É uma referência, sobretudo, às figuras políticas sérias – as da causa pública. A própria comunidade deve ser estimulada e reconhecida pelos esforços que faz.

Da obra urbana à social e humanitária muito tem sido feito, num trabalho colaborativo, sem precedentes, que é de registar.

Desde a marginal Tabua-Ribeira Brava, à Escola Padre Manuel Álvares, a Casa do Artesão, diversos caminhos agrícolas, a vereda do Calhau da Lapa que, em boa hora acabou por ser realidade. O cais da Ribeira Brava, numa tentativa dupla do Governo em encontrar uma solução no Calhau da Lapa, também, para o cais. Ao nível social e humano, o apoio ao funcionamento das instituições do município, quer na promoção do desenvolvimento educativo, cultural, turístico, desportivo e comunitário, bem como diversos programas de apoio às famílias e às empresas. Esforços têm sido feitos.

Pelo que temos conquistado, não nos podemos tornar reféns do nepotismo, da autocracia e da demagogia.

Mais haverá por fazer e situações a refletir. E também cá estamos atentos e atentas para alertar. A Região pode contar com a Ribeira Brava, de forma construtiva e pela causa pública.

Hugo R. Fernandes (Psicólogo)

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