O vice-presidente do Governo Regional aproveitou o exemplo da “curta extensão” (1.800 metros) e do “encargo financeiro pesado” (20 milhões de euros) da primeira e da segunda fase da empreitada de canalização da Ribeira da Tabua para reforçar que a política de obras públicas que o Executivo madeirense tem vindo a adoptar é a mais acertada e, da mesma vez, rebater críticas vindas da oposição que sistematicamente aponta o ‘dedo’ ao excesso de obras públicas.
Pedro Calado discorda dos pensam de tal forma dando o exemplo que as obras executadas na Via Expresso e na Via Litoral foram bons exemplos que impediram maiores prejuízos que os últimos temporais, sobretudo a norte da Ilha, registaram.
Apesar disso, sublinhou, que as novas vias “foram importantíssimas para fazer um socorro mais rápido, mais eficaz e mais eficiente”.
“Para que as pessoas tenham a noção quando se falam em obras e quando se fala, muitas vezes, em cimentização e no betão que é feito, são o tipo de obras que temos estado a apresentar à população para mitigação e consolidação das ribeiras, sobretudo de protecção” das pessoas e que segundo o governante não vai parar.