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Ver com os pés!

3 Julho, 2018 às 13:39
Ricardo-Augusto

Ricardo Augusto

Todos nós crescemos e evoluímos com base nos valores, regras e normas que nos foram incutidos ao longo dos anos (atenção que há quem cresça e não evolua, melhor dizendo, existiu “um” aniversário aos 16 anos e desde então, todos os anos, voltam a fazer 16 anos!).

A nossa forma de ser e estar rege-se também pela ou através da vivência de quem, no dia-a-dia, nos “acompanha” e nos modelos que nos transmite. Existem ditados ou máximas que quando corretamente interpretadas e absorvidas fazem todo o sentido.

Das muitas máximas – ensinamentos que faço questão de seguir está sem sombra de dúvidas o “ver com os pés” que no fundo basicamente significa isto:

Ao delegarmos uma tarefa ou ao atribuirmos responsabilidades a alguém, por mais confiança que se tenha, devemos sempre (no mínimo de uma forma aleatória ou com base em históricos) conferir se no “terreno” tal tarefa foi cumprida e a responsabilidade surtiu efeito.

Não nos podemos esquecer ou ter noção de que todos nós somos humanos. Somos pessoas. Somos seres racionais, acima de tudo emocionais e como tal temos “dias muito bons, bons e menos bons”. Quer isto dizer que não somos perfeitos e muitas vezes falhamos. Largamos “cabeçadas”.

As “cabeçadas” são importantes porque quer queiramos quer não, fazem parte do tal processo evolutivo e permitem identificar à posterior, perante situações semelhantes, qual a melhor forma de atuar e agir.

Costumo dizer no meu dia-a-dia que não me importo que individuo A, B ou C largue “1000 cabeçadas”. Não pode é largar “duas” no mesmo sítio. A isso eu chamo (perdoem-me os leitores pela linguagem popular) burrice ou então, na melhor das hipóteses, estamos perante um caso explícito de masoquismo.

“A primeira todos caiem…A segunda cai quem quer….e, à terceira cai quem é Burro!”

Estará agora o Leitor a questionar-se, e com toda a legitimidade sobre o tema deste artigo e o porquê do mesmo surgir numa rubrica onde deveríamos estar a escrever sobre freguesias e concelhos. Pois bem, como diria o velho e conhecido Sherlock Holmes* para o seu companheiro dos casos, “Elementar meu caro Watson”.

Sempre, mas sempre que estou perante um processo de recrutamento, vulgo a chamada entrevista, faço questão de mencionar, a certa altura da mesma, o ditado referido no parágrafo anterior, acrescentando o seguinte: “Todos nós somos pessoas, profissionais e adultos. Como tal não somos burros e nesse sentido aqui nesta casa não há lugar a uma terceira vez”.

Atenção que existem situações excecionais ou por “Obra do Diabo” (como disse recentemente o mais famoso dos banqueiros portugueses aquando de um dos muitos inquéritos a que respondeu perante o ministério publico), onde obrigatoriamente temos de ter a sensibilidade necessária para reconhecer que realmente não havia nada a fazer e, nesse sentido, não podemos atribuir a falha a uma falha humana.

“Ouvir com os Olhos” é também uma outra máxima que ao longo dos anos aprendi e coloquei em prática mas a explicação da mesma ficará para uma outra “história” se bem que, para o individuo mais perspicaz, se calhar a leitura não será tão apelativa quanto esta (na minha modesta humildade gosto de pensar que está a ser).

Estará agora o Leitor a questionar-se, e com toda a legitimidade sobre o tema deste artigo e o porquê do mesmo surgir numa rubrica onde deveríamos estar a escrever sobre freguesias e concelhos. Pois bem, como diria o velho e conhecido Sherlock Holmes* para o seu companheiro dos casos, “Elementar meu caro Watson”. A resposta é simples. Esta máxima foi-me “ensinada” por um Calhetense!

 

*Dr. John H. Watson é um personagem de ficção, biógrafo e companheiro nos casos de Sherlock Holmes, o famoso detetive do século XIX criado pelo escritor britânico Sir Arthur Conan Doyle.

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