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Storytelling (Era uma vez…)

13 Maio, 2019 às 16:52
Ricardo-Augusto

Ricardo Augusto

Feche os olhos e imagine-se sentado numa sala a ouvir uma apresentação daquelas muito chatas sobre um “produto”…

Certamente irá sentir-se aborrecido e apesar de pensar que o seu cérebro é desligado, ele ativa uma área que atinge as partes de processamento de linguagem, onde descodificamos as palavras.

Agora, imagine-se nessa mesma sala mas rodeado de amigos a ouvir uma boa história sobre a criação desse “produto”.. Todo o cenário se altera. Quando nos contam uma história as coisas mudam. Não só as partes que pertencem ao processamento de linguagem no nosso cérebro são ativadas, mas também qualquer outra área que é usada ao experimentar os eventos da história.

Aqui está a ciência em torno do storytelling e como podemos usá-la: o nosso cérebro é apaixonado por histórias e é como se ligassemos um interruptor!

Enquadramento: Vivemos numa era de excesso de informação, onde as pessoas são constantemente bombardeadas por publicidades/anúncios e muitas empresas lutam pela atenção de um potencial consumidor/cliente. As pessoas criaram uma defesa, muitas vezes de forma inconsciente e uma imunidade a muitas abordagens tradicionais. É neste contexto que o storytelling ganha uma importância vital. Isto porque contar uma história interessante é uma das maneiras mais eficazes de obter a atenção de alguém.

O Storytelling poderá então ser definido como a capacidade de contar histórias de uma forma relevante, onde os recursos audiovisuais são utilizados juntamente com as palavras. É um método que promove um negócio ou uma marca sem que haja a necessidade de se fazer uma venda direta. Em outras palavras, o storytelling tem um caráter muito mais persuasivo do que invasivo.

O que nem todas as marcas sabem é que devem apostar na criação de histórias para atrair o público pretendido.

O ser humano estabelece ligações interpessoais através do ato de contar histórias.

A empatia, como elemento natural do nosso cérebro, é a base do nosso interesse em ouvir histórias e o objetivo de contar uma história é encantar e cativar uma audiência.

Ao contarmos uma história única estamos a despertar gatilhos mentais em quem nos ouve e este é um processo totalmente emocional que irá influenciar na decisão das pessoas.

O que nem todas as marcas sabem é que devem apostar na criação de histórias para atrair o público pretendido. Ao contrário dos métodos tradicionais que “obrigam” as pessoas a consumir anúncios que não lhes interessam, o storytelling, enquadrado no inbound marketing (envolver o utilizador com a marca através de histórias), foca-se na conversão e fidelização de clientes através do seu envolvimento emocional com essas histórias.

A Calheta só por si é um “espaço” com muitas histórias incríveis e deslumbrantes que quem nos visita passa a conhecer.

A história dos “Finos Grãos de Areia”* da sua praia é uma das mais apaixonantes e fascinantes sobre a pequena baia onde encontramos macios grãos dourados e, como em todas as boas histórias começa assim:

Era uma vez um hotel chamado Calheta Beach…

*Descubra a história em www.savoysignature.com

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