• Calheta
    • Calheta
      • Arco da Calheta
      • Calheta
      • Estreito da Calheta
      • Fajã da Ovelha
      • Jardim do Mar
      • Paul do Mar
      • Ponta do Pargo
      • Prazeres
    • Câmara de Lobos
      • Câmara de Lobos
      • Curral das Freiras
      • Estreito de Câmara de Lobos
      • Jardim da Serra
      • Quinta Grande
    • Funchal
      • Imaculado Coração de Maria
      • Monte
      • Sé
      • Santo António
      • Santa Luzia
      • Santa Maria Maior
      • São Gonçalo
      • São Martinho
      • São Pedro
      • São Roque
    • Machico
      • Água de Pena
      • Caniçal
      • Machico
      • Porto da Cruz
      • Santo António da Serra
    • Ponta do Sol
      • Canhas
      • Madalena do Mar
      • Ponta do Sol
    • Porto Moniz
      • Achadas da Cruz
      • Porto Moniz
      • Ribeira da Janela
      • Seixal
    • Porto Santo
      • Porto Santo
    • Ribeira Brava
      • Campanário
      • Ribeira Brava
      • Serra de Água
      • Tabua
    • Santa Cruz
      • Camacha
      • Caniço
      • Gaula
      • Santa Cruz
      • Santo António da Serra
    • Santana
      • Arco de São Jorge
      • Faial
      • Ilha
      • Santana
      • São Jorge
      • São Roque do Faial
    • São Vicente
      • Boa Ventura
      • Ponta Delgada
      • São Vicente
Rumo ao futuro profissional
13 Maio, 2019
Cozinhas fantasma
16 Julho, 2019

Abraj Kudai*

10 Junho, 2019 às 8:16
Ricardo-Augusto

Ricardo Augusto

Uma floresta tropical com quase 7 mil metros quadrados no interior de um hotel…

Dinossauros robôs a desempenhar o papel de rececionistas…

Um complexo ecológico autossustentável com edifícios que se movem ao ritmo da luz do sol…

Tudo isto é já uma realidade (à exceção do complexo ecológico dado que é ainda não passa de um projeto nas Filipinas) e faz-nos “imaginar” como será o futuro dentro de vinte, trinta ou quarenta anos. Poderemos eventualmente viajar apenas no plano virtual? Ou talvez voar de um local para outro com um hotel portátil nas costas e assim podendo pousar onde quisermos?

Estas não são perguntas retóricas!

Um recente estudo da marca “Villeroy & Boch” tem algumas ideias muito claras sobre como irão viver e pensar os futuros hóspedes dos hotéis. De acordo com o estudo, o nosso futuro será moldado por sete megatendências sendo que a globalização e a urbanização estarão provavelmente no topo da pirâmide.

Não tenhamos dúvidas. Existe uma colaboração global em todo o mundo e as pessoas estão a partilhar espaços digitais onde quer que estejam. Está a nascer uma espécie de nova cultura como nunca antes vimos. Reuniões de trabalho e jantares do outro lado do planeta são já uma realidade habitual para muitos de nós.

De acordo com o estudo, três quartos da população mundial irá viver em cidades até 2050, o que na realidade significa que os espaços serão limitados. Hotéis móveis, flutuantes e até suspensos no ar farão em breve parte do nosso dia-a-dia e muitos serão tão grandes que conseguirão alocar cidades inteiras!

Teremos assim novos tipos de hotéis urbanos que recombinam trabalho e lazer. Os hotéis irão se tornar segundas residências.

Parece utópico, mas é já uma realidade e como exemplo temos o “The First World Hotel” na Malásia com 7,351 quartos!!

É um erro pensar que hotéis de tamanha dimensão acabarão reduzindo os seus passantes (visitantes) e hóspedes a meros números sem rosto. A terceira megatendência refere exatamente o oposto, ou seja, a importância e a mais-valia do coletivo, que sobrepor-se-á ao individual. A junção de várias ideias e perspetivas diferentes quase sempre resultam em grandes “descobertas”.

A partilha de automóveis (car-sharing) e espaços para trabalhar (co-working) são já reflexos desta tendência e os lobbies dos hotéis tendem a ser autênticas salas de estar capazes de ir ao encontro das necessidades e desejos dos clientes. Locais grandes e espaçosos onde partilhamos experiências, comunicamos, satisfazemos os nossos caprichos e descobrimos um pouco do “mundo inteiro”.

Teremos assim novos tipos de hotéis urbanos que recombinam trabalho e lazer. Os hotéis irão se tornar segundas residências. A digitalização ajudará a compreender os clientes de maneira mais eficaz, criando assim laços mais profundos com a empresa. Realidade aumentada, viagens virtuais, sensores que indicam o estado de espírito do cliente, quartos que se convertem em escritórios, etc.

Os hotéis do futuro terão algo para todos e nós aqui nos hotéis da Calheta, com mais ou menos tecnologia, estamos atentos a essas novas megatendências!

*Nome do hotel em construção na Arabia Saudita que terá mais de 10,000 quartos!

Share

Publicações relacionadas

2 Março, 2023

“Concertando” com o poeta Vasco da Gama Rodrigues“


Ler mais

Élio Pereira

29 Dezembro, 2021

Adeus Jorge Jesus… Digo, 2021!


Ler mais
16 Novembro, 2020

EBSC. 39 velas de história


Ler mais

Eventos

Últimas

  • Junta investe em habitação, agricultura e requalificação de trilhos
  • Exposição lúdica da Associação Ornitológica da Madeira em São Roque
  • EB1/PE das Figueirinhas realiza mobilidade Erasmus+ na Áustria
  • Tunacedros de São Roque do Faial em digressão a Viseu
  • ADN denuncia “estado vergonhoso” da limpeza e manutenção das áreas públicas no Caniço
Copyright © 2018 Empresa Diário de Notícias, Lda. Todos os direitos reservados.