O ditado popular em casa de ferreiro, espeto de pau, encaixa na perfeição com a realidade que ocorre no Caminho Municipal da Fajã do Cedro Gordo de Baixo, freguesia de São Roque do Faial.
Tudo porque, o referido arruamento que serve um pequeno núcleo populacional, foi alvo, em finais do ano de 2017, de empreitada camarária para a pavimentação da referida artéria. Acontece que o ‘novo tapete’ executado por empreiteiro local, pouco tempo durou em bom estado. Cedo começou a dar sinais de degradação, razão pela qual, agora que só se passaram pouco mais de três anos, o piso encontra-se bastante degradado. Ao ponto de já estar visível as vigas de ferro colocadas para tentar segurar a capa de betuminoso colocada por ocasião da pavimentação.
Como se já não bastasse o estreito caminho municipal ser estrada sem saída, acresce a agravante de no final do referido arruamento não existir sequer espaço para zona de inversão de marcha. A juntar a estes constrangimentos operacionais, há ainda a particularidade do próprio empreiteiro responsável má pavimentação também ser residente na localidade, ou seja, é uma das vítimas do caminho esburacado que ‘executou’.
Leia mais, nomeadamente as reacções do presidente social-democrata da Junta de Freguesia de São Roque do Faial, Gonçalo Jardim, e do presidente centrista da Câmara Municipal de Santana, Dinarte Fernandes, na edição de hoje do DIÁRIO de Notícias.