“Quando temos um Orçamento que, em 2021, vai atingir os 830 mil euros – mais 300 mil do que se tinha em 2014 – e quando nem antes nem agora vemos qualquer obra de relevo ou qualquer intervenção que realmente beneficie a população, temos a obrigação não só de questionar onde é que é gasto o dinheiro público como de apresentar soluções”, afirma Bruno Macedo, presidente da Comissão Política do PSD de São Martinho. O dirigente antecipa algumas das propostas que, hoje, serão apresentadas na Assembleia de Freguesia, assim como durante a discussão do Orçamento da Junta local, para o próximo ano.
A duplicação do valor para as Bolsas de Estudo e dos alunos abrangidos, o reforço das verbas disponíveis para a recuperação dos becos e das veredas da Freguesia que estão num estado lastimável de conservação e que colocam em causa tanto a mobilidade quanto a segurança dos moradores, mas, também, a redução do valor dos passeios e viagens previstas para 2021 – que, atendendo à pandemia, deviam ser substituídos por ajudas directas a quem mais precisa – são algumas das propostas a apresentar a um Orçamento que o PSD considera “vazio do ponto de vista do investimento e da resposta às necessidades da população e pouco transparente, nomeadamente nos apoios distribuídos às associações da freguesia”.
PSD que, também hoje, irá apresentar cinco Votos: 3 de Recomendação, 1 de Saudação e 1 de Protesto.
“Aquilo que propomos, desde a primeira hora e a este executivo é que, em conjunto com a Câmara Municipal do Funchal, execute medidas que beneficiem tanto a freguesia como a população que aqui vive, até porque São Martinho precisa de um outro rumo de afirmação e valorização que, há vários anos, está pendente”, sublinha Bruno Macedo, que defende mais acção no presente e mais responsabilidade para o futuro.
Leia mais na pág.2 da edição impressa de hoje do DIÁRIO de Notícias!