• Calheta
    • Calheta
      • Arco da Calheta
      • Calheta
      • Estreito da Calheta
      • Fajã da Ovelha
      • Jardim do Mar
      • Paul do Mar
      • Ponta do Pargo
      • Prazeres
    • Câmara de Lobos
      • Câmara de Lobos
      • Curral das Freiras
      • Estreito de Câmara de Lobos
      • Jardim da Serra
      • Quinta Grande
    • Funchal
      • Imaculado Coração de Maria
      • Monte
      • Sé
      • Santo António
      • Santa Luzia
      • Santa Maria Maior
      • São Gonçalo
      • São Martinho
      • São Pedro
      • São Roque
    • Machico
      • Água de Pena
      • Caniçal
      • Machico
      • Porto da Cruz
      • Santo António da Serra
    • Ponta do Sol
      • Canhas
      • Madalena do Mar
      • Ponta do Sol
    • Porto Moniz
      • Achadas da Cruz
      • Porto Moniz
      • Ribeira da Janela
      • Seixal
    • Porto Santo
      • Porto Santo
    • Ribeira Brava
      • Campanário
      • Ribeira Brava
      • Serra de Água
      • Tabua
    • Santa Cruz
      • Camacha
      • Caniço
      • Gaula
      • Santa Cruz
      • Santo António da Serra
    • Santana
      • Arco de São Jorge
      • Faial
      • Ilha
      • Santana
      • São Jorge
      • São Roque do Faial
    • São Vicente
      • Boa Ventura
      • Ponta Delgada
      • São Vicente
Silêncio que se vai ouvir os Grumpies!
23 Outubro, 2019
Pista de patinagem? É você quem decide!
19 Novembro, 2019

Sente-se, encoste-se e… relaxe!

23 Outubro, 2019 às 12:22
Ricardo-Augusto

Ricardo Augusto

Pergunte a um Chefe de cozinha se as ervas fazem parte da sua mise-en-place e a resposta será um sim redundante.

As ervas aromáticas estão enraizadas em todas as “cozinhas” e muitas delas são raras, exóticas, misteriosas e até…proibidas!

Desde o Coentro, Funcho, Hortelã-Pimenta, Manjericão, Orégão, Malagueta, Salsa, Tomilho e outras mais, todas elas, com maior ou menor afinco, são trabalhadas para fazerem parte de um prato ou mesmo de uma oferta gastronómica na sua globalidade.

E a cannabis?*

Será que é “vista” como uma erva capaz de ser reinventada, estudada e utilizada pelos Chefes nas suas criações culinárias?

A resposta é sim, embora esta nova moda/tendência seja apenas permitida em alguns países onde o consumo é legal e sem restrições como nos Estados Unidos, no estado da Califórnia, onde encontramos alguns dos Chefes mais famosos e “defensores” desta erva para fins recreativos/culinários.

Tudo se resume a uma ideia simples e genial: A criação de uma verdadeira “experiência gastronómica” e que a mesma seja capaz de proporcionar aos comensais algo único e distinto.

Dizem os chefes que é divertido apreciar o decorrer das refeições dado que, no início da noite, todos estão muito faladores e excitados e no final, todos estão “contentes, risonhos e relaxados” nos sofás e puffs.

Para termos uma ideia um pouco mais clara, as substâncias presentes nesta planta e utilizadas pelos Chefes são o THC (tetraidrocanabinol) e o CBD (canabidiol). O THC é uma das muitas substâncias presentes na planta de cannabis em diferentes concentrações e causa um efeito intoxicante ao desencadear a libertação de dopamina no cérebro (produz a sensação de bem estar e de prazer). O CBD pelo contrário, produz um efeito mais relaxante e de alívio da dor.

Estas experiências gastronómicas, por norma, inserem-se em menus previamente trabalhados e com vários pratos onde, por sistema, nos primeiros, o comensal ingere um total de cinco miligramas de THC e nos seguintes, também um total de cinco miligramas mas, desta feita, de CBD. Este procedimento rigoroso permite assim uma distribuição eficaz e gradual dos efeitos das substâncias nos comensais.

Muitos destes jantares com o intuito de estimular ao máximo os sentidos, incluem peças teatrais e musicais e acabam por ser verdadeiras obras de arte onde o resultado final depende em grande parte do próprio cliente uma vez que o mesmo decide a dosagem de THC e CBO (no máximo até 15 miligramas).

Dizem os chefes que é divertido apreciar o decorrer das refeições dado que, no início da noite, todos estão muito faladores e excitados e no final, todos estão “contentes, risonhos e relaxados” nos sofás e puffs. Uma verdadeira transição de estados de alma!

Nós por cá na Calheta, proporcionamos também experiências gastronómicas únicas e, recentemente criamos, a pensar nos nossos comensais, uma noite de sushi que acontece todas as sextas feiras no Onda Azul e sem “aditivos” ou “substancias que fazem rir”.

 

*A legalização do uso de cannabis em Portugal é só até ao momento para fins medicinais, foi aprovada em Junho de 2018 e a regulamentação foi publicada em Diário da República no dia 15 de Janeiro de 2019.

Share

Publicações relacionadas

2 Março, 2023

“Concertando” com o poeta Vasco da Gama Rodrigues“


Ler mais

Élio Pereira

29 Dezembro, 2021

Adeus Jorge Jesus… Digo, 2021!


Ler mais
16 Novembro, 2020

EBSC. 39 velas de história


Ler mais

Eventos

Últimas

  • Grupo de Folclore da Casa do Povo de Gaula em intercâmbio na Azambuja
  • Junta investe em habitação, agricultura e requalificação de trilhos
  • Exposição lúdica da Associação Ornitológica da Madeira em São Roque
  • EB1/PE das Figueirinhas realiza mobilidade Erasmus+ na Áustria
  • Tunacedros de São Roque do Faial em digressão a Viseu
Copyright © 2018 Empresa Diário de Notícias, Lda. Todos os direitos reservados.